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quinta-feira, 8 de março de 2012

08 de março

"Somos todas “guerreiras da luz”, potencialmente mestras e sempre alunas na escola da vida.
Caminhar nesta estrada que é a vida é uma arte que aprimoramos se quisermos, por livre opção (sempre podemos só caminhar a esmo, se for esta a opção).
Somos sempre mestras ao olhar a vida em todas as suas coisas pelo lado luminoso e não pelo lado negro.
Somos alunas aprendendo este mistério.
Somos mestras ao sentir o perfume da rosa sem se importar com a presença dos espinhos.
Somos mestras ao vibrar com um sorriso franco sem se importar com as carrancas ao derredor.
Somos mestras ao receber um abraço fraterno e aquecedor sem se importar com as invejas que nos rodeiam.
Somos mestras ao permitir que a paixão pelas pequenas e grandes coisas nos brinde a cada momento.
Somos mestras ao sentir a vibração de amor de poucos sem sentir o ódio de muitos.
Somos alunas ao nos permitir olhar nos olhos de um amigo e ver alem do olhar a luz do companheirismo.
Somos alunas ao nos permitir sentir a vibração de amor de uma criança a sorrir.
Somos alunas ao nos permitir rir de pequenas bobagens e tirar deste riso energia e força.
Somos alunas ao nos permitir chorar de alegria por pequeníssimas emoções como uma musica, uma flor, um elogio e ate um meigo olhar.
Somos alunas ao nos permitir sentir todas estas vibrações de vida dentro de nosso coração.
Somos alunas ao nos permitir vivermos todas estas emoções sem catalogar em dois compartimentos: o certo e o errado.
Somos alunas ao sentir a cada novo raio de sol ou de luar a força da vida em sua majestade, em sua sublime presença.
Somos mestras de nos mesmas sempre nos grandes e pequenos acontecimentos.
Podemos ser a mestra que permite desabrochar a vida, a alegria, a ternura, a força e a esperança ou podemos ser a mestra que critica, que cobra, que rotula, cataloga , prende e sufoca. A escolha é sempre nossa.
A vida não é e nem deve ser medíocre. A mediocridade encontra-se nas nossas amarras que nos dificultam viver a felicidade.
Permita que a alma pura da criança adormecida venha à tona e redescubra a alegria de andar descalça tomar chuva, rir loucamente, rolar na areia, tomar muito sorvete, lamber os dedos, brincar de roda, mostrar a língua atras e “escondido” de quem é chato, sapatear de “birra”, gritar sozinha, chorar lendo uma poesia, rir de coisas banais e depois de reaprender estas pequenas grandes coisas se permita também perceber que as pequenas e freqüentes alegrias preparam o espirito e a alma a suportar tristezas, decepções, dores e dificuldades que não devem suplantar nunca a grande “montanha” já construída de alegrias.
Este é o grande mistério.
Este é o grande desafio".
Força é a arma que retiramos de nosso interior, é a “nossa espada de luz” .
Tudo isto se chama SER MULHER

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